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Jornal o fluminense - 26 e 27 de junho de 2016

 

FALAR OUTRA LÍNGUA É DIFERENCIAL 

Curso de idiomas ainda é levado em conta na hora da contratação de um candidato a uma vaga de emprego.

Como em todo período de dificuldades econômicas, como os tempos que estamos vivendo hoje, as pessoas ficam com um receio e uma ansiedade em relação ao seu emprego e mesmo ao mercado de trabalho. Geralmente, aqueles com melhor capacitação ficam mais protegidos em momentos como este. Por isso, é fundamental investir na educação, aprendizagem e aperfeiçoamento. Isso, além de impulsionar a carreira, ajuda a manter um bom nome no mercado de trabalho.

O aprendizado de línguas estrangeiras ainda tem grande relevância na hora de se avaliar um candidato a alguma vaga de trabalho, mesmo que falar outro idioma não seja pré-requisito para atuar naquela função. Diversas vezes, esse fator se torna um diferencial para as empresas na escolha de candidatos para o preenchimento de uma determinada vaga de trabalho.

Para Lília Parrini, diretora da Meta International School, essa é a razão de a procura por um curso de idiomas estar quase sempre ligada às necessidades de melhores oportunidades profissionais e posicionamento no mercado. “Já há quem almeja estudar em outro país, por meio de intercâmbio, visando ter maior capacitação internacional”, declarou.

Ela afirma ainda que, independentemente da intenção, saber se comunicar com outras nações sempre irá influenciar positivamente a vida de alguém. Todo profissional antenado investe na própria carreira e é fundamental estar sempre pensando no futuro.

“No mundo corporativo, por exemplo, esse conhecimento se torna imprescindível ao atuar em empreendimentos que lidam com instituições internacionais ou que estão com objetivo de expandir os negócios e atuação no exterior. Por conta disso, percebe-se um grande aumento na busca por cursos no modelo In Company, ou seja, quando as aulas acontecem dentro das empresas para os funcionários”, afirma.

Essa necessidade mostra a importância de se capacitar equipes para aprimorar a produtividade e o atendimento de clientes estrangeiros. Além disso, a escolha por esse método traz diversas facilidades, como poder estudar com os próprios colegas de equipe e não ter de se deslocar de um lugar para outro.

Mas para aprender um idioma é necessário esforço. Por exemplo, é fundamental ouvir e dialogar com professores em aulas presenciais. Isso auxilia numa boa assimilação.

“É preciso ainda que o aprendizado seja estendido além da sala, para reforçar o conhecimento e torná-lo mais prático para o cérebro. Isso pode ser facilitado com o uso de novos recursos da comunicação, principalmente, com a internet”, acrescenta.

Atualmente, estão disponíveis aplicativos, gratuitos e pagos, de jogos para celular que estimulam o raciocínio e memorização. Outro jeito é acompanhar notícias em sites do exterior e utilizar os tradicionais “chats”, ou salas de bate-papo, com estrangeiros.

Há ainda os programas de conversação por voz, ou envio de áudios, como o messenger, Whatsapp e o Skype. Quando se fala com alguém, seu cérebro tende a gravar mais o que você está dizendo. E essas ferramentas podem auxiliar para uma excelência em pronúncia.

“Dessa forma, o aprendizado é aprimorado e colocado em prática. Por exemplo, a língua inglesa não é só o vocabulário, o chamado Inglês bem-falado. Mas é, sim, o bem-pronunciado. Portanto, converse bastante com os professores e os colegas em sala de aula. Em casa, treine através das ferramentas de comunicação. Quanto mais se exercitar, melhor será sua performance”, finaliza. 

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